Tudo é caos
Humanos, estado, carnaval
No fim tudo é humano
Organizados feito vendaval
Poesia sem vez nessa bagunça
Falar de amor não é engajado
Poeta rendido
Homem enganado
Poder de escolha desperdiçado
Em um "confirmar"
Agora homem, aceita, sem reclamar
E anda por aí à deus dará
Homem e poeta se igualam
Se é que um dia foram diferentes
Homem passivo, covarde e submisso
Assim como o poeta complacente
O que difere o poeta?
Um momento de liberdade, um sopro de ar
Em algum momento a covardia se abate
E nessa hora, a palavra se faz ecoar
Poder de combate, ainda esquecido
Ou talvez em mau uso
Esquece tua bolha, poeta
E parte rumo ao mundo
me mata de orgulho!
ResponderExcluirLili sempre fofa e me dando força. Love u.
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